Infância — número 33
"Os anos 50 e o Brasil do futuro que eles prometiam se foram. A imagem que a Bossa Nova projetou de país moderno, para dentro e para fora, também. Tentar nos afastarmos da ideia utópica de Brasil pode nos fazer aterrissar, realizar e parar de brigar. É o mito do Brasil que impede que o país seja menos injusto."
INFÂNCIA
Amarello 33 — edição impressa
com a psicanalista Helena Cunha di Ciero de editora convidada
capa de Alvaro Seixas
Índice:
A distant land, de Mateus Acioli
Infância, de Sofia Nestrovski
Crônicas de Léo Coutinho e Vanessa Agrícola
Maria Luiza Jobim recebe o Amarello Visita
A descoberta da infância, de Juliana de Albuquerque
O álibi infantil, de Rodrigo de Lemos
Galerias dos artistas Pedro Caetano, Arjan Martins, Cristina Canale e Tony Camargo
Tempo e cotidiano, de Maria Carmen Barbosa
Nós somos o amanhã, de Mãeana
Um e três olhares, Isabel de Castro
A infância e a arte: território da subversão e da dádiva, de Bianca Coutinho Dias
Ressignificar o passado: François Truffaut e a infância, de Willian Silveira
A chama e o fogo que queimam a casa da criança, de Thiago Blumenthal
Conversa Polivox: Juliana Perdigão, de Bruno Cosentino
--
revista Amarello Infância
Número #33
Índice: