Marcelo Pacheco X Amarello

As peças apresentadas por Marcelo Pacheco inspiradas na tradição de Cosme e Damião celebram o espírito festivo, a tradição receptiva e a brincadeira presentes nessa celebração. Um pano de linho guarda em dois bolsos simétricos pequenas peças de madeira invocando a tradição da festividade de envolver as crianças com a entrega de sacos de balas e doces. O banco de madeira foi vestido com um estofamento com as cores das tradição: vermelho e branco, e detalhes em azul claro, ganhando um aspecto vivo e divertido, que é realçado tanto pela sua rusticidade como pelo desenho do adordo encontrado na parte de baixo, refletindo a tradição festiva da data.

Materiais: pano de linho, tecidos variados e madeira
Dimensões: 23 x 44 cm
Prazo produção encomenda: 30 dias

Sobre o Artista: Marcelo Pacheco

1984 | Campinas - SP
Formou-se em direito pela Universidade de São Paulo em 2009. Em 2013, instalou-se em ateliê coletivo em São Paulo, onde realizou seus primeiros trabalhos de pintura. Participou de grupos de acompanhamento artístico e de cursos de história da arte, dentre eles o do crítico Rodrigo Naves. A partir de 2016, participou de exposições coletivas e salões de arte, como o Salão de Ribeirão Preto e o Salão dos Artistas Sem Galeria. Realizou sua primeira exposição individual na Galeria Sancovsky, em agosto de 2018, com curadoria de Douglas de Freitas, quando apresentou um conjunto de pinturas e seu primeiro trabalho escultórico. No final de 2018, mudou-se para o ateliê Massapê Projetos (SP). Inaugurou obra site specific para o espaço, em agosto de 2019, como parte da exposição ‘Featuring’, com Thomaz Rosa e Leandro Muniz. Foi indicado ao Prêmio Pipa 2020 e, em 2021, realizou exposições individuais na galeria Quadra, no Rio de Janeiro, com curadoria de Julie Dumont, e na Casa de Cultura do Parque, em São Paulo, sob curadoria de Cláudio Cretti e texto de Fernanda Pitta. Em 2022, participou das exposições coletivas “Desmanchar, Desfaz”, de curadoria de Guilherme Teixeira, e “Dentro de Ti”, do curador Ulisses Carrilho, na Quadra, em São Paulo, e também da coletiva “Roots of Intelligence”, em Nova York, com curadoria de Gisela Gueiros. Em 2023, realizou a individual “Madeira de Vento” na galeria Quadra, em São Paulo, com texto curatorial da Ana Avelar, e participou da exposição “Coisa Livre de Coisa”, junto a Mano Penalva e Claudio Cretti, no Massapê Projetos (SP).