“Talvez seja este o trato: não há como permanecer vivo sem sentir falta de algo”

*Envios partir do dia 03/04.

O QUE ME FALTA
Amarello número 44 — edição impressa
Editora convidada: Helena Cunha Di Ciero
Capa de Nino Cais

Índice:
Um inventário de saudades, por Helena Cunha Di Ciero
Onde jazz meu coração, poemas selecionados de Ryane Leão
Amarello Visita: Ómana e suas rendeiras, por Helena Kussik
Transformando-nos em imagem, por Juliana Fausto.  Intimidade: a travessia entre o banzo e o amor — reflexões a partir do livro Por que amamos?, de Renato Noguera, por Priscila Carvalho
Caminhos para o autoamor, por Janaína Portella
A construção do vazio, por Felipe Hsu
Papel picado e lâmpadas queimadas: vivendo a obsolescência programada, por Jayme Jovegelevicius
Meu último café por Thais Fonseca de Andrade
Tenho, logo sou?, por Camila Yahn
Dois e dois são dois: Zola Star e François Muleka
De tanto que sobra, falta, por Pâmela Carvalho
A invenção do outro, por Gustavo Freixedas
Sem presença na internet você não existe?, por Manuela Bernadino 
O teorema de Nino Cais, por Paula Borghi                Itcoisa: Chá da Obatian, por Raphael Nasralla